Empossados novos gestores do Nupemec e do Cejusc

Publicado por: Vanessa Mendonça

 
 

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), desembargador Sebastião Ribeiro Martins, empossou, nesta quinta-feira (17), os novos gestores do Núcleo Permanente de Solução de Conflitos do TJ-PI (Nupemec), juíza Lucicleide Pereira Belo, e dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de 2º e 1º Graus, o desembargador Olímpio Galvão e o juiz Virgílio Madeira, respectivamente. Nupemec e Cejusc são responsáveis pela execução da política de conciliação e mediação no âmbito do TJ-PI.

“Uma das metas nossa gestão é incentivar a prática da conciliação e da mediação, como instrumentos relevantes de pacificação social na resolução dos conflitos. O Nupemec e o Cejusc são essenciais para a execução dessa meta”, afirmou o desembargador Sebastião Ribeiro Martins.

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos é o órgão do Tribunal de Justiça responsável pela política pública de tratamento adequado dos conflitos de interesses, idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (Resolução n.º 125 de 2010). Já o Cejusc é uma unidade do Poder Judiciário especializada em atendimento ao público para a solução consensual de conflitos e orientação nas matérias relativas à cidadania. Os Cejusc proporcionam um ambiente neutro, no qual os interessados em solucionar um determinado conflito têm a chance de conversar, negociar e chegar a um acordo satisfatório, com o auxílio de um “conciliador”, isto é, de um terceiro imparcial e capacitado em métodos consensuais de solução de conflitos.

Durante a solenidade, a juíza Lucicleide Belo declarou que a principal meta da nova gestão do Nupemec é possibilitar ao Núcleo uma maior integração com a Presidência, Corregedoria e demais órgãos de Justiça. A juíza explica que essa integração é essencial para a melhoria dos números das conciliações e mediações. E acrescenta que “a mediação não é mais um projeto, mas é uma realidade assegurada pelo Novo Código de Processo Civil, que determina que em todos os processos cíveis os primeiros atos realizados sejam audiências de conciliação e mediação”. “Visamos diminuir a litigiosidade e dar um tratamento adequado aos processos e a quem procura o Judiciário”, reiterou.

O desembargador Olímpio Galvão, coordenador do Cejusc de 2º Grau, ressaltou a sua identificação com a matéria e disse estar satisfeito com a nova missão. “Vamos dobrar o trabalho para atingir as metas definidas pela Presidência do Tribunal. Sabemos a importância da mediação e da conciliação para a boa prestação jurisdicional”, declarou.

Já o juiz Virgílio Madeira, que passa a coordenar o Cejusc de 1º Grau, salientou que a boa comunicação e o diálogo são os pilares da conciliação e da mediação, fundamentais para a Justiça do século XXI. “Agradeço a confiança a mim concedida e irei fazer o possível para corresponder a ela. É uma matéria apaixonante”, definiu.

 

Compartilhe:
Print Friendly, PDF & Email