Projeto “Leis Sistêmicas a Serviço da (Re)conciliação promove dinâmica de Constelação Familiares nesta segunda-feira (27)

Publicado por: Valéria Carvalho

 
 

Mais uma prática da Constelação Familiar, integrante do projeto “Leis Sistêmicas a Serviço da (Re)conciliação”, será conduzida pela facilitadora e terapeuta integrativa Adriana Queiroz na próxima segunda-feira (27), a partir das 08h 30, no auditório Pleno do TJ-PI. O projeto é desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) e do Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc), e é vinculado ao convênio com o Núcleo de Soluções Sistêmicas.

Durante as práticas de Constelações Familiares, a facilitadora aplica o método que leva a compreensão das divergências e conflitos existentes nos sistemas familiares das partes. As práticas integrativas compõem mais um método de mediação e conciliação na resolução de conflitos, consistindo na aplicação de metodologias nas dinâmicas em grupos de pessoas.

Os participantes são instruídos a interagir de forma espontânea uns com os outros e a representarem papéis correspondentes às suas funções e as dos membros de sua família para que, dessa forma, seja possível a identificação e reconhecimento de determinadas condutas ou padrões no comportamento disfuncionais, tratar a causa raiz do problema e, assim, encontrar uma solução para o conflito existente.

As atividades são gratuitas e são voltadas às partes interessadas na resolução de seus litígios, bem como aos advogados, mediadores, servidores e demais convidados que queiram participar das dinâmicas.

Constelação Familiar

Considerada uma terapia familiar, a Constelação Familiar foi desenvolvida pelo pedagogo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger na década de 1970 e foi introduzida no Brasil em 1999.

No Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, as práticas de constelação são realizadas uma vez ao mês, ao longo do ano, abordando temas relacionadas à guarda, herança, divórcio e alienação parental, violência doméstica, adoção, proporcionando aos jurisdicionados reconciliação com a própria história de vida e conciliação no processo judicial.

Compartilhe:
Print Friendly, PDF & Email