TJ-PI encerra XIII Semana Nacional de Conciliação com resultado posititivo

Publicado por: Daniel Silva - DRT 1894-PI

 
 

Audiências, palestras, ações e uma cultura de paz cada vez mais presente no Judiciário piauiense. Com esta sensação foi encerrada na última sexta-feira (09/11) a XIII Semana Nacional de Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça e executada por todos os tribunais do país.

No Tribunal de Justiça do Piauí o trabalho foi conduzido pelo Coordenador da Semana, Desembargador José Ribamar Oliveira e realizado pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) e pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC), que têm a juíza Lucicleide Pereira Belo e o Juiz Auxiliar da Presidência, Manoel Dourado, respectivamente.

Ao encerrar a programação da Semana Nacional de Conciliação, a juíza Lucileide Belo enfatizou a importância da proposta de humanização no Judiciário: “Nossa proposta inicial é mostrar um Judiciário mais humanizado, mostrar que ele tem muito mais para apresentar do que apenas aquele martelo impondo uma decisão. Nessa semana realizamos palestras, oficinas. Hoje aplicamos a Oficina da Constelação Familiar, em suma, todas as propostas têm por objetivo a resolução de conflitos existentes, por meio da humanização”.

A magistrada acrescentou que o Projeto ‘Música para Conciliar’, apresentado pelos músicos da Escola de Música Dona Gal, irá continuar nas próximas edições da Semana Nacional de Conciliação, “porque a música realmente toca o coração das pessoas”.

Quem também proferiu o discurso acerca da Semana Nacional da Conciliação foi o Juiz Auxiliar da Presidência , Manoel Dourado, que agradeceu o empenho de toda a equipe, além de ressaltar que o importante não é se ater apenas aos dados consolidados sobre os mutirões de conciliação, mas à satisfação que é ajudar nessa causa.

O objetivo da Semana Nacional de Conciliação é fazer com que os Tribunais de Justiça do Brasil adotem diversas ações com o intuito de implantar uma cultura de paz. Ou seja, mostrar para a sociedade que elas podem resolver seus conflitos por meio de um acordo, sem um processo judicial. Vale ressaltar que um processo judicial é caro, por muitas vezes demorado, sendo, a via da conciliação, a forma mais rápida e satisfatória de se obter uma resposta da Justiça.

Uma vez homologado o acordo judicial pelo juiz, este ato tem força de uma decisão judicial e o direito ali acordado será cumprido, com benefício para ambas as partes.

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FONTE: Ascom TJ-PI

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