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Núcleo Multidisciplinar Lei Maria da Penha realiza atividades em Picos

Publicado por: admin

 
 

 

O Núcleo Multidisciplinar da Lei Maria da Penha, da comarca de Picos, realizou dia 25 de Novembro uma palestra informativa a respeito do Dia Internacional de Não-Violência contra a Mulher. A Palestra foi realizada na Igreja Católica Cristo Rei, do bairro Morada do Sol, localidade que se notifica um alto número de casos de violência contra a mulher. O Núcleo Multidisciplinar preocupou-se em trazer à tona a discussão que envolve a violência, apresentando à comunidade a Lei Maria da Penha, orientando sobre como se processa os casos na justiça, de forma a socializar os direitos adquiridos por esta categoria social e possibilitar o seu acesso a rede de serviços. Na oportunidade, compareceram o Promotor Elói Pereira, também representante do Ministério Público, e a Delegada da Mulher de Picos, Lorena Rodrigues, que se pronunciaram a respeito do trabalho realizado em Picos em combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, ao passo que apresentaram o trabalho realizado pelas instituições que estes representam.

A Palestra contou com mais de 100 participantes da comunidade, com estagiários da Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Comunitária, com a assistente social do CRAS, representantes da União de Mulheres Piauienses de Picos, tendo estes como parceiros para a satisfatória realização da atividade. Foram distribuídos camisetas e material informativo (disponibilizados pela SEMTAC) na intenção de que o processo de divulgação fosse indiretamente exposto para outros espaços sociais, como a família, as escolas e demais que não compareceram ao evento.

O Núcleo Multidisciplinar da Lei Maria da Penha, da comarca de Picos, composto pelas assistentes sociais Pollyanna Rufino e Maria Claudéia e pelas psicólogas Élida Monção e Natália Feitosa, comemora o sucesso da atividade pelo cumprimento dos objetivos esperados, pelo impacto social que esta proporcionará à comunidade a respeito da violência doméstica e familiar contra a mulher. As profissionais do Núcleio acreditam que o questionamento e a reflexão acerca da problemática da violência é o primeiro passo para a efetivação da Lei Maria da Penha, pois a partir destes haverá uma negação à violência contra a Mulher, uma desmistificação cultural que inferioriza a mulher e a busca pela garantia dos seus direitos.

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Fonte: ASCOM TJ PI

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