Desembargador José Soares de Albuquerque é entrevistado desta segunda-feira (30) do projeto “Memória Viva”

Publicado por: Vanessa Mendonça

 
 

O projeto “Memória Viva: Resgatando a memória do Judiciário Piauiense” entrevista, nesta segunda-feira (30), o desembargador aposentado José Soares de Albuquerque. A entrevista, conduzida pelo desembargador Luiz Gonzaga Brandão, decano do TJ-PI e presidente do Programa Gestão Documental, Memória e História do Poder Judiciário do Estado do Piauí (Prodoc), será transmitida ao vivo, a partir das 10h, no canal oficial da Escola Judiciária do Estado do Piauí (Ejud-PI) no YouTube.

O desembargador José Soares de Albuquerque nasceu em Belém do São Francisco (PE), em 22 de março de 1939. Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Direito do Piauí em 1968. Foi eleito vereador de Teresina em 1970/72, 1972/76 – 1976/82 – 1982/88, sempre pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB; foi presidente da Câmara Municipal no período de 1983 a 1985. Corretor de imoveis na década de 80. Maçom desde o ano de 1971. Suplente de deputado estadual nas eleições de 1978. Promotor de Justiça desde 15 de maio de 1980. Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos do Município de Teresina – 1985/1988. Coordenador-geral do DECOM – 1991 a 1995. Procurador de Justiça – 1991. Procurador Geral de Justiça – 1995 a 1996. Foi acessado ao cargo de desembargador em 30 de outubro de 1996. Condecorações: vários títulos de cidadania, medalhas e diploma do Mérito Renascença, Grão Cruz. Assumiu a Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí em dezembro de 2003 a maio de 2004. Patrono do Fórum da Comarca de Beneditinos. Aposentou-se em 21 de março de 2009.

Memória Vida

O projeto tem como objetivo ajudar a resgatar a memória do TJ-PI por meio do registro de testemunhos de desembargadores, juízes e servidores. Conforme calendário estabelecido, os encontros serão realizados sempre às 10h, ao vivo, via YouTube, sendo posteriormente liberadas para acesso dos interessados. As atividades do Núcleo de Memória Judicial são importante ferramenta na consolidação da identidade do Poder Judiciário e contam como o apoio da Presidência do Tribunal, Corregedoria Geral da Justiça, Vice-Corregedoria e da Escola Judiciária, que têm fornecido subsídios e estrutura para o desenvolvimento das atividades.

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