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Nupemec encerra campanha Conhecendo a Agenda 2030 com divulgação dos ODS 16 e 17

Publicado por: Vanessa Mendonça

 
 

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (Nupemec/TJ-PI) encerra nesta semana a campanha Conhecendo a Agenda 2030, que visa à divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), sugeridos pela Organização das Nações Unidas (ONU), e consequente estímulo à adoção de posturas mais sustentáveis por servidores, magistrados e seguidores em geral do perfil @equipenupemectjpi. Ao longo desta semana, os objetivos trabalhados na página são o 16 e o 17, “Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável” e “Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global”, respectivamente.

O ODS 16 tem como base o entendimento de que para alcançar o bem-estar social, precisamos garantir que todo e qualquer cidadão tenha seus direitos básicos preservados, por isso a importância de instituições pacíficas, justas e transparentes, capazes de manter a ordem e a harmonia. “O ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes quer justamente isso ao ‘promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis’, reforça Rinaldo Souza, coordenador de Políticas Judiciais do TJ-PI.

No Brasil, segundo dados divulgados pelo Atlas da Violência, quase 60 mil pessoas perderam a vida em 2018, e hoje aparece na preocupante posição de 126º lugar no índice Global da Paz. Em relação à corrupção, as notícias também não são boas: em 2019, o país ficou em 106º lugar no estudo da Transparência Internacional.

Já o ODS 17 diz respeito a “Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global ”. “Um plano de ação global como a Agenda 2030 não pode ser atingido sem que seus países integrantes trabalhem em conjunto. Em um mundo globalizado como o nosso, é no intercâmbio de ideias, tecnologias e conhecimentos que nações podem aprender uma com as outras e se apoiar em momentos de dificuldade”, pondera Rinaldo Souza.

Campanha

“Por meio dessa série de publicações sobre a Agenda 2030, percebemos que a complexidade dos temas tratados é grande e ainda há muito por fazer. Precisamos mudar parâmetros de vida e alterar profundamente a forma como lidamos com a natureza e com as pessoas. Não dá para mudar radicalmente o mundo sem mudar radicalmente os nossos hábitos, nossa vida e nossa consciência. Por mais que o caminho seja longo, a mudança começa nos primeiros passos”, avalia o coordenador de Políticas Judiciais do TJ-PI sobre o decorrer da atividade.

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