INFORME EJUD: AMB realiza 2º Censo para identificar magistrados e familiares em condições especiais

Publicado por: Daniel Silva - DRT 1894-PI

 
 

A Diretoria de Política Institucional de apoio para Magistrados com deficiência, necessidade especial, doenças graves ou dependentes nesta condição, em parceria com Centro de Pesquisas Judiciais (CPJ), realiza o 2º Censo da pesquisa que pretende identificar a quantidade de juízes, desembargadores, ministros e seus dependentes com este tipo de problema.

A coleta das informações propiciará maiores subsídios para promover discussões de pautas, com objetivo de implementar medidas efetivas para que os magistrados com deficiência física ou dependentes nesta condição recebam o devido tratamento do Conselho Nacional de Justiça e da administração dos Tribunais.

“O impacto que se pretende causar com a pesquisa é de que a AMB quer conhecer de perto esses magistrados, que tenham deficiência, doença grave ou dependentes nessa condição, oferecendo a eles uma rede de apoio e acolhimento e um trabalho amplo voltado para seus direitos, bem como conscientização acerca dos direitos das PCD”, afirmou a presidente da AMB, Renata Gil, que acrescentou também: “Para isso, é necessário um diagnóstico preciso de quem são esses juízes, com respostas ao censo, a fim de que o melhor trabalho possível seja oferecido”.

Cabe acrescentar que a DPI realizou o primeiro Censo para conhecer quem eram esses magistrados, a fim da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) oferecer uma rede de apoio, bem como trabalhar na elaboração de políticas institucionais voltadas aos associados à AMB e seus filhos com deficiência.

Após intensas articulações da AMB junto ao CNJ, a Resolução 343 de 2020 foi editada. A medida prevê condições especiais de trabalho para magistrados e servidores com deficiência, necessidades especiais e doença grave, ou que tenham dependentes nessa condição.

Os interessados em participar do 2º Censo têm o dia 31 de agosto. Clique aqui para responder ao formulário. Confira o recado da diretora da DPI, Élbia Araújo.

 

FONTE: EJUD-PI

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