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TJPI é mais novo parceiro do “Reeducar”

Publicado por: admin

 
 

 

O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, Ministério Público estadual e Juizado Especial Lei Maria da Penha assinaram termo de cooperação na manhã desta terça-feira, 31.05, no gabinete da Presidência do TJPI, para ação do “Reeducar”, projeto capitaneado pelo Núcleo de Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUPEVID), um trabalho de formação de grupos com o intuito de sensibilizar os autores de violência quanto ao reconhecimento, responsabilização e reflexão acerca de tal prática.

Assinaram o termo de cooperação o presidente do TJPI, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, o desembargador Pedro de Alcântara Macêdo, a juíza auxiliar da presidência do TJPI, Melissa Lima Pessoa, o juiz titular do juizado especial da Lei Maria da Penha em Teresina, José Olindo Gil Barbosa, o procurador-geral de Justiça, Cleando Alves de Moura e a promotora Maria do Amparo Sousa Paz.

O desembargador Raimundo Eufrásio destacou a importância da união de forças do Judiciário em um momento onde os direitos e a defesa da mulher necessitam cada vez maior da atuação da Justiça na defesa desses direitos. A juíza Melissa Pessoa dividiu com os presentes suas experiências à frente das Semanas da Justiça Pela Paz em Casa, com ênfase nas ações sócio-educativas e na campanha do “Laço Branco”, que buscou aproximação dos homens à causa destacando aqueles que mais se sensibilizaram e passaram também a colaborar.

Coordenadoria da Mulher

Após a assinatura do termo de cooperação, os signatários, e mais o corregedor-geral de Justiça, desembargador Sebastião Ribeiro Martins, dirigiram-se ao fórum “Desembargador Joaquim de Sousa Neto” para a inauguração da sala da Coordenadoria da Mulher. Segundo a juíza auxiliar Melissa Pessoa, a idéia da sala surgiu da necessidade de convergir e da maior visibilidade aos trabalhos desenvolvidos pelos núcleos da Lei Maria da Penha, espalhados pelo Estado (Teresina, Oeiras, Parnaíba e Picos), promovendo também a troca de experiências e boas práticas.

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Fonte: ASCOM TJPI

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