Corregedoria apresenta projetos BI e TJ-PI em Números a gestores eleitos e equipes de transição
Publicado por: Vanessa Mendonça
A Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Piauí (CGJ-PI) apresentou aos gestores do Tribunal de Justiça do Piauí eleitos para o biênio 2019/2020, nesta terça-feira (13), dois de seus projetos mais inovadores: o Business Intelligence (BI) e o TJ-PI em Números. A reunião aconteceu no gabinete do corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Gentil, e contou com a presença dos desembargadores Haroldo Rehem (vice-presidente eleito), Hilo Almeida (corregedor-geral eleito) e Othon Lustosa (vice-corregedor eleito), além de magistrados e assessores.
Os servidores Gleydson Villanova, coordenador de Planejamento e Modernização da CGJ-PI, e Leandro Sampaio, consultor jurídico da Corregedoria, iniciaram a apresentação fazendo um breve relato sobre as origens dos projetos, as problemáticas identificadas e suas fundamentações.
Foi relatado que o BI é uma área de conhecimento da Tecnologia da Informação que trabalha com coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações. Atualmente, já está disponibilizada a primeira tela do BI, que apresenta informações relacionadas a “Metas do Conselho Nacional de Justiça”. Este painel apresenta os percentuais de cumprimento das metas 1, 2, 4 e 6 (metas passíveis de extração nos sistemas processuais) e a listagem de quais processos precisam ser trabalhados para que as metas sejam atingidas.
Foram apresentadas as quatro abas interativas do painel: Gestão, Mapa, Multimetas e Ranking. Na aba “Gestão” é possível customizar a busca por “ano”, “jurisdição”, “comarca” e “unidade”. São apresentados, além de glossário, gráficos com percentuais de cumprimento, entradas e saídas, por exemplo, além de, ao clique em suas linhas ou na legenda, oferecer a listagem dos processos relacionados.
No âmbito do TJ-PI, o BI reúne informações de todos os sistemas processuais utilizados e viabilizará, dentre outros produtos, a confecção do TJ-PI em Números. Trata-se de uma ferramenta que reúne os dados consolidados pelo BI, que permitirá o autoconhecimento do Tribunal sobre seus números, proporcionando uma tomada de decisões mais eficiente.
“O BI auxilia a tomada de decisões por parte dos gestores das unidades judiciárias, uma vez que a plataforma facilita a extração de indicadores de desempenho e outras informações estratégicas. Isso proporcionar uma melhoria da micro-gestão e, por conseguinte, tem reflexos positivos na gestão do Tribunal”, comentou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Gentil.