CGJ realiza correições ordinárias nas comarcas de Avelino Lopes, Gilbués e Parnaguá
Publicado por: Eliane Alves
A Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Piauí realizou, na última semana, nas comarcas de Avelino Lopes, Gilbués e Parnaguá, correições ordinárias. Os trabalhos foram coordenados pelo magistrado Carlos Augusto Arantes, juiz auxiliar da Corregedoria, seguindo os critérios da Portaria Nº 350/2022 da CGJ-PI.
As correições orientam as unidades judiciárias do estado, verificam as demandas locais, viabilizam o levantamento das necessidades de cada unidade. E também celebram boas práticas, bem como propõem medidas para o aperfeiçoamento do Judiciário.
O juiz auxiliar da Corregedoria Carlos Augusto Arantes explica que “para realização das atividades correicionais as unidades passam por um processo de seleção”. “Todas as unidades escolhidas seguem um roteiro e os prazos estabelecidos pela Corregedoria, a fim de localizar falhas e inconsistências que possam ser melhoradas”, conclui.
Já o juiz titular da Vara Única da Comarca de Avelino Lopes, Nauro Thomaz de Carvalho, enfatiza que “esse trabalho é muito importante, pois contribui para um melhor direcionamento das unidades”. “Agradeço a visita da equipe da Corregedoria e as orientações repassadas ao longo da semana de correição”, disse.
“Vamos conseguir controlar melhor e averiguar as carências e falhas que devem ser corrigidas para uma melhor entrega jurisdicional”, destacou a juíza da Vara Única da comarca de Parnaguá, Gilvania Alves Viana.
Na comarca de Gilbués, a abertura das atividades ocorreu de forma virtual, já o encerramento dos trabalhos ocorreu de modo presencial. “Nossa unidade tem se esforçado bastante; agradeço pelo auxílio e orientação da Corregedoria. Vamos providenciar os ajustes e recomendações analisados pela corregedoria”, disse o magistrado Sandro Francisco Rodrigues.
O corregedor-geral da Justiça do Estado do Piauí, desembargador Fernando Lopes, reitera: “no que diz respeito ao aperfeiçoamento das unidades de Primeira Instância, tenho acompanhado de perto toda a evolução e percebido mudanças consideráveis”. “A correição é também um momento de apoio, de propor medidas, soluções e celebrarmos boas práticas do judiciário” conclui o desembargador”, complementou.