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Cejusc de Parnaíba ganha anexo na Faculdade Uninassau

Publicado por: Rodrigo Araújo

 
 

Dando continuidade à I Jornada da Disseminação da Cultura da Paz de Parnaíba, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da comarca inaugurou uma nova instalação no campus da Faculdade Uninassau, que funcionará como um anexo da instituição. A ação visa ampliar o trabalho do Cejusc na solução de conflitos por meio da mediação ou conciliação.

 

 

O juiz Max Paulo Soares, coordenador do Cejusc, reiterou a necessidade de informar à população sobre o trabalho promovido pelo Centro. “A instalação do Anexo I na Faculdade Uninassau é mais uma oportunidade de difundir o trabalho do Cejusc e de reforçar a importância dessa nova forma de resolução de conflitos que o Judiciário está apresentando para a sociedade”.

 

 

 

A iniciativa conjunta do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos (NUPEMEC/TJ-PI) e do Cejusc de Parnaíba contou, também, com a palestra “Modelo multiportas para a solução de conflitos”, ministrada pelo juiz e coordenador do Cejusc, Max Paulo Soares. A palestra teve como objetivo apresentar o Sistema Multiportas, modelo alternativo para solução de conflitos que prevê a integração de diversas formas de resolução dos litígios, sendo judiciais ou extrajudiciais.

 

O juiz Virgílio Madeira Martins, coordenador do NUPEMEC, declarou que a parceria firmada com a Faculdade Uninassau é um esforço conjunto para a promoção das práticas de mediação e conciliação. “Não se constrói uma cultura da paz sem essa parceria. A difusão dessa cultura deve acontecer desde a faculdade de Direito, já que é muito importante que o aluno tenha o conhecimento para que no futuro seja um profissional engajado na cultura da paz”.

 

 

Gemma Galganni, secretária do NUPEMEC, comenta que a instalação do Anexo I do Cejusc Parnaíba na Faculdade Uninassau é mais uma iniciativa do Poder Judiciário do Estado do Piauí com o modelo não adversarial de solução de conflitos. “Esse modelo é pautado em soluções que viabilizam os métodos autocompositivos, bem como o sistema de Justiça Multiportas apresentado pelo Novo Código de Processo Civil, que estimula a sociedade a buscar outros meios, menos desagradáveis, mais simples, rápidos e adequados ao perfil de cada caso e, até mesmo, mais satisfatórios para resolução de litígios”.

 

 

 

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