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EJUD está com inscrições abertas para curso Redes Sociais no Judiciário

 
 

Nesta terça-feira (17), a Escola Judiciária do Piauí (EJUD-PI) abriu as inscrições para o curso Redes Sociais no Judiciário, ministrado pelos instrutores Nehemias Lima e Bruna Leite. As inscrições acontecem até dia 27 de outubro, no site oficial da EJUD, na aba Cursos, clicando aqui.

A formação acontece de 06 a 09 de novembro, de forma online, com aulas pela plataforma Teams, de 14h às 18h, e tem como público-alvo magistrados (as) e servidores do Tribunal de Justiça do Piauí – TJPI.

Bruna Leite é jornalista; especialista em Marketing; social media; instrutora de cursos na área e atualmente integra a equipe de Comunicação da Escola Judiciária do Piauí. Nehemias Lima é jornalista; mestrando em Marketing e Direção Comercial pela Universidad de La Empresa (UDE), no Uruguai; assessor parlamentar; assessor de comunicação da Corregedoria de Justiça do Piauí (CGJ-PI); apresentador e social media.

O objetivo do curso é que os participantes sejam capazes de reconhecer a importância das redes sociais como ferramenta de apoio na gestão pública, utilizando-as de forma assertiva.

Para o jornalista Nehemias Lima, as redes sociais são imprescindíveis na atualidade como canais de comunicação e promovem uma relação direta entre os órgãos públicos e a sociedade. “No uso das redes sociais é preciso seguir a Constituição Federal, o Código de Ética da Magistratura, os normativos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, as regras são importantes contra riscos à segurança pessoal e à privacidade dos profissionais”, destacou.

A jornalista Bruna Leite comenta que além dos canais oficiais, os gestores, servidores e magistrados utilizam suas redes privadas para dar visibilidade também às ações do Tribunal. “Diante disso, é preciso compatibilizar o exercício da liberdade de expressão com os deveres inerentes de cada cargo. A imagem dos profissionais se confunde com a do Judiciário, o que impacta a percepção da sociedade, podendo afetar a credibilidade, a legitimidade e respeitabilidade da Justiça”, pontuou.

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