Clipping Diário 13.06.2017

Publicado por: Fernando Castelo Branco - DRT 1226-PI

 
 

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13.06.2017

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BrJus

Presidente do TJ-PI defende Justiça Restaurativa e critica cultura de prisões

 

O Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), Desembargador Erivan Lopes, esteve na solenidade delançamento do programa Justiça Restaurativa, que em parceria com a Secretaria de Justiça, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI) e Defensoria Pública vai oportunizar um atendimento especial às vítimas dos processos criminais.

Segundo o Presidente Erivan Lopes, oprograma é mais uma ação do Tribunal de Justiça no sentido de mostrar a preocupação do Judiciário com a outra parte do processo, que são as vítimas. O Desembargador também foi enfático ao ressaltar que a cultura do encarceramento no Brasil e a responsabilização do Judiciário por todas as mazelas da sociedade não contribui em nada com um país melhor.

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BASTIDORES

Presidente do CNJ exige urgente as informações sobre licença de juízes

Em reunião com tom duro, já retratada aqui no Blog Bastidores, ocorrida sexta-feira (9), em Brasília, a presidente do CNJ e STF, ministra Cármen Lúcia, não só cobrou dados corretos dos Tribunais de Justiça do Brasil, como exigiu informações sobre licenças de magistrados.

E o prazo é até esta terça-feira (13).

A presidente quer saber quantos juízes estão de licença e por quais motivos. Quer saber ainda quantos magistrados estão no país e quantos estão no exterior.

Devem ser esclarecidos os motivos dessas licenças – se para tratamento de saúde ou interesse próprio -, o nome do responsável pela liberação e também o número total de comarcas existentes e comarcasvagas.

O Piauí possui um dos judiciários mais lentos do país.

 

 

 

 

 

 

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CIDADE VERDE

13.06.2017

ÚLTIMAS

Advogado vai propor delação premiada no caso da morte do Policial do Bope

Dependendo do resultado do julgamento dos 8 réus suspeitos de executarem o cabo do Bope, Claudemir de Sousa, o advogado de uma das suspeitas de participar da morte deve propor à Justiça acordo de delação premiada. 

Trata-se do advogado Joaquim Magalhães, responsável pela defesa de Thaís Monait Meris de Olveira. Ela é suspeita acionar o bando que assassinou o cabo do Bope Claudemir de Sousa, para que eles cometessem o crime.

De acordo com as investigações do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), Thaís estava lanchando com o namorado, que também é réu ,Francisco Luan, em um trailer próximo à academia onde Claudemir malhava. Quando o cabo saiu do local, ela teria ‘dado sinal’ para os outros atiradores. 

Minha cliente nega que tenha participado. Ela estava no trailer, mas não teve nenhuma participação no crime. Dentre os suspeitos, ela tem a menor acusação e, dependendo do andamento do julgamento, posso sugerir delação premiada”, conta o advogado. 

Reviravolta 

O advogado Francisco Moura, que defende um dos suspeitos de ser o autor dos tiros que matou Claudemir, Weslley Marlon Silva,  prevê que, até o fim do julgamento, um dos réus irá assumir a autoria do crime. 

Temos a informações que um dos réus vai entregar no interrogatório quem é o responsável de ter atirado no cabo”, adianta o advogado.

De acordo com o Greco, Weslley Marlon Silva e Flavio Willame da Silva, são os suspeitos de desferirem os tiros. 

Também são acusados da morte de Claudemir o taxista José Roberto Leal da Silva, Igor Andrade Sousa, Thaís Monait Neris de Oliveira, Francisco Luan de Sena, que seriam os olheiros, Maria Ocionira Barbosa de Sousa e Leonardo Ferreira Lima, suspeitos de serem os mandantes e planejarem toda a ação.

O julgamento dos réus começou nesta segunda-feira (12) e segue até quarta-feira, na 1ª Vara do Tribunal do Júri.

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