Com os objetivos de definir atribuições das unidades administrativas visando à melhoria dos fluxos de processos de trabalhos e à transparência das atividades, o Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) lança o Manual de Atribuições, uma ferramenta que organiza e padroniza as atividades, rotinas e competências das unidades que compõem o Poder Judiciário do Estado do Piauí.
O projeto que originou o Manual foi idealizado pela Secretaria de Gestão Estratégica (SEGES) e executado com o auxílio de um Grupo de Trabalho composto por representantes das unidades administrativas e judiciárias da Presidência TJPI, Vice-Presidência TJPI, Corregedoria Geral de Justiça, Vice-Corregedoria Geral de Justiça, Ouvidoria e Escola Judiciária. Cada setor relacionou suas atribuições, baseadas nos normativos orientadores de suas competências e na organização da estrutura administrativa do órgão.
Para o chefe do Judiciário piauiense, desembargador José Ribamar Oliveira, o Manual de Atribuições facilita o mapeamento dos fluxos de processos de trabalho, além dos processos de alocação, integração, treinamento, desenvolvimento, avaliação de desempenho, remanejamento, recrutamento externo, planejamento de carreira e gratificação dos servidores do TJPI.
“Esse manual também sugere melhorias nos modos de atuação dos setores e, com isso, propicia maior celeridade e produtividade nos trabalhos e atualização dos normativos do Tribunal, engajando-o em estratégias que melhoram o atendimento ao público interno e externo”, frisa o presidente do TJPI.
Para a secretária de Gestão Estratégica do TJPI, Lanny Cléo, definir as atribuições e competências de cada unidade otimiza as relações intra e interdepartamentais no Tribunal, além de propiciar a prevenção e dissolução de conflitos de papéis e atribuições e, em consequência, de conflitos organizacionais.
“Trata-se de mais um passo na melhoria da prestação jurisdicional exercida pelo Judiciário do Piauí. Este manual será atualizado de forma bienal e será publicado no último semestre de cada gestão, concretizando um trabalho segmentado e voltado para o melhor da sociedade que é quem utiliza dos serviços da Justiça”, finaliza a secretária.
